quinta-feira, 14 de julho de 2011

Olá queridas leitoras! Gostaria de saber a vossa opinião sobre esta história. Tenho recebido algumas visitas mas poucos ou nenhuns comentários. 
Beijo enooooooooooooorme 
                                         Ana Rodrigues*
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- Oh, são tão fofinhos. Ficam mesmo bem os dois. – comentava Maria.
- Acho que a Mariana não pode ter duvidas relativamente ao que pode vir a ter com ele, ele realmente gosta muito dela. – Afirmava Matilde.
- Quantos somos? - Perguntava João.
- Os habituais. – revelava Maria.
- Mas a Inês não está cá.
- Mas há uma visita. – dizia Matilde
- Quem?
- O Pedro! – diziam em coro.
- Onde estão eles?
- Estão no quarto. Mas nem penses que vais já fazer dos teus filmes João. Eles estão bem. – Dizia Matilde.
- Não estava a pensar em fazer nada. A Mariana lá sabe da sua vida, se está disposta a sofrer outra vez, isso é com ela.
- Acho bem. E ela não vai sofrer outra vez, acredita. – exprimia Matilde.
Continuaram a preparação do almoço, João fazia massa à bolonhesa, Maria punha a mesa e Matilde foi chamar o restante pessoal ao outro apartamento. Agora que já estava quase tudo preparado, o pessoal já quase todo pronto para almoçar só restavam os pombinhos.
- Matilde vai lá chamá-los para virem comer. – pedia João.
- Maria, vem comigo. – pedia Matilde com cara de socorro.
- Vamos lá. – dizia Maria.
Já chegadas à porta do quarto agora debatiam o dilema e Mariana e Pedro ouviam-nas com atenção.
- Maria, batemos ou não batemos à porta? – perguntava Matilde.
- Oh pah, será seguro? – exprimia Maria com medo.
- Não faço ideia, mas eles têm que vir almoçar.
- Batemos?
Enquanto elas debatiam tal questão, Mariana quis pregar uma partida às suas amigas.
            - Pedro, segue esta brincadeira. Vamos assustá-las, sim? – Pedro acenou com a cabeça e seguiu a brincadeira. – Oh Pedro, pára com isso! – dizia Mariana num tom provocador.
- Hum, anda cá… - dizia Pedro acompanhando Mariana, e atira-se para cima da cama fazendo com que esta reproduzisse um som estranho. – Ana piscava-lhe o olho enquanto se ia levantando da cama e seguia em direcção à porta do quarto, ria-se baixinho, agora era capaz de ouvir com mais precisão o que Maria e Matilde segredavam.
- Que ruídos estranhos são estes? – perguntava Matilde
- Eish, agora é que não interrompo. – dizia Maria assustada.
De repente Mariana abre a porta do quarto e:
- BUH!
- Mary, que susto! – Exprimiam em coro Maria e Matilde, enquanto Mariana e Pedro se riam como perdidos.
- ah ah ah ah ah ah, que se passa meninas? Ah ah ah ah ah – perguntava Mariana sem parar de rir.
- Nada, nada. – diziam embaraçadas.
- Então? Ah ah ah ah ah.
- O João já fez o almoço, estamos a contar convosco. Até já. – viraram costas e correram até à sala.
Mariana continuava-se a rir enquanto se encaminhava de novo para a cama onde estava Pedro ainda deitado a rir-se com as figurinhas de Maria e Matilde.
- Que doidas! – exprimia Mariana deitando-se em cima de Pedro. Agora fazia pequenas carícias no seu rosto e circundava os seus lábios. – És tão lindo meu príncipe. Vamos almoçar?
- Vamos, vamos donzela!
Agora levantavam-se os dois da cama e encaminhavam-se para a cozinha entre brincadeiras, beijinhos e abraços. 

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